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A Praça de Armas é conhecida entre os incas como lugar de encontro (“Huacaypata”, no original inca), é o marco de todo o Centro Histórico e concentra as construções mais impactantes de Cusco. Ali o colonizador espanhol Francisco Pizarro declarou a conquista da cidade, e o lugar era considerado um relevante setor cerimonial.
A Basílica Catedral de Cusco é o monumento mais importante e imponente da magnífica arquitetura colonial, sendo depositário de várias formas de arte. Foi construído no SUNTUR WASI e KISQARCANCHA dos Incas, foi construído com as grandes pedras extraídas das muralhas de Sacsayhuaman.
Segundo a concepção Incaica Qorikancha era o centro religioso de Cusco, centro geográfico, religioso e político. “Qori” significa ouro trabalhado e “kancha” significa espaço fechado, levando a “espaço fechado onde se encontra o ouro trabalhado”. Tal expressão faz sentido quando aceitamos a afirmação por vários especialistas de que naquele centro estava exposto um dos doze Discos Solares (de ouro) que estão distribuidos no continente americano.
No centro religoso Qorikancha, rendia-se homenagem ao maior deus Inca o “Inti” (sol), mas também encotram-se os Templos da Lua, de Vênus, do Trovão, do Arco-iris…
O parque arqueológico tem uma área de cerca de mil hectares e abrange, além da gigantesca muralha Inca que protege o parque, algumas construções como aquedutos, túmulos subterrâneos e rencintos da cultura pré-inca. Essa área, localizada na metade do caminho entre o Lago Titicaca e Cusco foi o o centro religioso e ceremonial ao Deus Wiraqucha, o Criador do mundo e todas as suas criaturas.
Templo da Água: Foi um lugar importante e um santuário maior, onde eles adoravam a água com o mesmo cuidado e reverência com que os incas tratavam dito elemento. Embora ainda existam mistérios a desvendar, a calma do local, o som da água e o sentimento de estar perto dos deuses, dominam os visitantes.
A tradição indica que quando o Inca se preparava para visitar os banhos de Tambomachay, sua formidável comitiva de soldados, dançarinos e outros se hospedavam em Pukapukara que era um quartel e tambo (local de hospedagem). Da galeria existente no lugar dizem que existia um acesso a Tambomachay, embora não esteja provado.
A tradição reconhece neste monumento como “O banho Ñusta”, devido à existência de dois aquedutos cristalinos que levam água ao longo do ano.
Os edifícios são bem montados de poliedros irregulares, as paredes estão inclinadas para dentro e tem nichos grandes e espaçosos. Em frente à construção principal, no lado leste do conjunto está uma torre de base circular, incompleta no topo.
Esta atração é impresionante, na parte superior do morro, existem assentos lavrados na pedra, em forma de trono, altares e intihuatanas. O morro possui uma fissura que conecta a parte dianteira à posterior, porém o mais importante é o recinto com entalhes na pedra.O recinto surpreende desde a entrada, com obras bem conservadas que representam uma serpente fraca (magra e cansada) entrando nas entranhas da Terra, para logo sair forte (grossa e revigorada).
Sacsayhuaman foi construído entre os séculos XIV e XV. O trabalho durou mais de cinco décadas e ocupou mais de 20 000 homens. Todas as estruturas foram encontradas sem a necessidade de retirar a natural, levando a um conjunto profundo e harmônico entre edificações e natureza, compondo uma paisagem sagrada, encimada por um altar colossal.
Os conjuntos que descrevemos foram, sem dúvida, santuários certamente muito importantes para os incas. Apesar da destruição sofrida por esse complexo durante a colonização, o que pode ser visto no interior ainda é impressionante e colossal.
Em Q’enqo encontramos a Sala Mortuária, Intiwatana e Observatório Astronômico, a Canaleta Zigzagueante e o Anfiteatro semicircular de 55 m de largura que era utilizado para as cerimônias públicas do Templo.
Nomeado como o principal fornecedor de alimentos do Império Inca, o Vale Sagrado fica às margens do rio Urubamba. Esse rio tem sua origem no nome de Vilcanota, que vem da palavra quíchua ou Wilcamayu Via Láctea. Os incas construíram sítios arqueológicos ao longo de suas margens, que reproduzem as constelações então conhecidas no céu andino, o que contribui ainda mais para a beleza desse lindo vale.
Písac está localizado a 33 quilômetros da cidade de Cusco. O seu local arqueológico é um dos mais importantes do Vale Sagrado dos Incas.
Com uma extensão de quatro quilômetros quadrados, o Parque Arqueológico Nacional de Pisac consiste em agrupamentos arqueológicos, entre os quais se destacam plataformas, aquedutos, caminhos associados a muralhas e fachadas, cursos de água canalizados, cemitérios e pontes.
Na praça principal, debaixo de árvores, às terças-feiras, quintas-feiras e domingos, o artesanato que são bem concorridos pela duversa e colorida têxteis, cerâmica decorativa sendo oferecidos lá.
Perto de Maras visitaremos a Salinaria, um impressionante complexo de minas de sal exploradas desde os tempos incas como um meio de intercâmbio econômico e de valores. Também visitaremos os Portais, belezas esculpidas em pedra, criados em alto relevo e com figuras geométricas e zoomórficas.
As plataformas construídas em paredes de retenção preenchidas com solo fértil e regado por complexos sistemas de irrigação, que levaram ao crescimento de mais de 250 espécies de plantas. Estas plataformas serviram de laboratório agrícola Inca para serem experimentadas com as suas colheitas. Moray tem história e beleza cênica. O que é surpreendente é a grande diferença de temperatura média anual entre a parte superior e inferior das depressões, uma diferença que chega a 15 ° C.
Cada pedra trabalhada é uma obra de arte independente, com lados, ângulos e volumes diferentes. Os peruanos antigos tinham um outro conceito do tempo e da arte, aqui demonstrados.
Ollantaytambo também é conhecida, por um drama de argumento Inca intitulado “Ollantay”, cujo protagonista era o general Ollanta. Na obra literária as ações se desenvolvem nesse lugar.
Machu Picchu, significa Montanha Velha em quéchua. Hoje é universalmente conhecido por seus imponentes vestígios arqueológico e sua localização única à beira de um abismo, em cujo fundo correm as águas do caudaloso rio Urubamba.
Machu Picchu, mais que uma cidadela, é um complexo arquitetônico que carece apenas dos telhados. Chamado de cidade pelo grande número de casas: atualmente são mais de 200 mas no seu auge eram muito mais. Além disso, o projeto inclui praças, templos, caminhos, escadarias, terraços, aquedutos, etc.
Para aqueles que estão abertos para descubrir e compreender os limites da consciência através da própria experimentação, oferecemos uma cerimônia que era praticada pelos antigos inkas.
Em outros tempos, os sacerdotes mais preparados percorriam o caminho inka desde Cusco até a selva amazônica para realizar uma cerimônia que lhes conectava com o espírito da Mãe Terra através das plantas sagradas, acessando diferentes níveis de consciência onde recebiam informações e orientações específicas para guiar ao Inka, o chefe de todo o império, na administração do seu povo.
Os rituais dessas cerimônias ainda se conserva na tradição que é passada de geração em geração nos xamãs da Amazônia, os Shipibo.
Desejamos lhe oferecer a oportunidade de começar sua jornada inka, abrindo suas percepções e conexão com Gaia através de uma cerimônia de San Pedro.
É um cactos que ajuda a expandir a consciência, como a conhecida ayahuasca mas sem necessidade dos típicos processos de limpeza fisiológicos que podem acontecer com ela. Além de expandir a consciência, o “San Pedro” é chamado assim porque literalmente abre as portas do céu… o seu Centro Cardíaco.
As pessoas costumam experimentar uma conexão profunda e amorosa com o seu entorno e com o mundo vivo no qual vivem.
que oficiará a cerimônia é shipibo e meraya (mestre de mestres).
A história de como conheci ao xamã shipibo Inon Bari (Juan Carlos) é a mesma que deu início a esta viagem. Nos conheci-mos o dia 1 de novembro de 2014, justamente o mesmo dia porém 2 anos depois de ter recebido a 2ª Pedra em Machu Pichu (1/11/2012). Isso sería uma linda casualidade se não fosse porque, pelas sincronicidade da vida, ele, o xamã Juan Carlos, também recebeu outra pedra (a 1ª) em Machu Pichu no ano 2009.
As duas pedras foram recebidas em circunstancias similares e com 3 degraus ou 3 níveis de consciência nas duas histórias. Por isso não é de estranhar que entre a 1ª pedra e a 2ª se passaram exatamente um ciclo de três anos.
Pessoalmente, eu gosto ficar aterrado e experimentar a vida sem ajudas externas, mas reconheço que sempre é bom poder se permitir experimentar a leveza de nosso ser e libertar-nos temporalmente da ilusória prisão da matéria.
A liberdade de ser e de sentir é sua e ninguém melhor que você pode escolher as suas experiências.
Da nossa parte, somente podemos lhe oferecer a oportunidade de experimentar a expansão do seu Chakra do Coração, sentindo-se acolhido e amparados por pessoas que cuidarão de você.
Seria a viagem dos sonhos! Demais…….